se o
início está na morte
fosse da
faca o gume
da arma o
chumbo
da alma a
fome
do que se
sacia
por
fantasia, a fé
da morte
a via
da sacra
poesia, o lume
fosse heresia
da religião
venda
na visão
do irmão
e pelo
que se cega
fosse luz
na caverna
para quem
da liberdade
faz
prisão, fosse tudo
e ao se
perder no nada
fosse
grade
o não
existir é a prisão do ser
por ser
crente no que vê
e o que
se é
o é
quando finda
pois o
fim sempre é início
Me chama a atenção está frase, forte, e me faz refletir.
ResponderExcluir"o não existir é a prisão do ser".
abraço
Sua intensa poesia me fez pensar em duas coisas: os fins que na verdade são sempre recomeços, e o cárcere à qual muitas vezes nós mesmos nos encerramos. Um abraço!
ResponderExcluirlinda! concordo com a Bia, o que mais me chamou a atenção foi a parte: para quem da liberdade faz prisão. bjs
ResponderExcluirCaro amigo
ResponderExcluirSempre que dirigimos
os nossos pensamentos,
ao que acorda sentimentos bons
em outras vidas,
cada palavra escrita
é uma espécie de oração.
Que teu coração seja o céu
onde as palavras possa voar
buscando a esperança.
Será? Não creio que seja sempre. Bjo!
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