Ainda terei mais 58 para ter-me com a morte
Nestes 42, muitos amores tive, até os proibidos
E destes apesar das dores, era fonte da libido
Mas é o amor maior, o amor certo que lhe tenho adorável Mari
Que fará da felicidade de todos os dias que você pari
Bengala para suster o meu corpo na velhice
Porque o amor que em você nutro para minha alma é ápice
E traz em cada ato praticado a eterna felicidade
Que remoça, pois o amor é fonte que se bebe com saciedade
Quando destilado do encontro das almas de nós dois
Ainda terei 58 porque o que provei até os 42
Foram apenas 8, foram poucos e deu dois belos frutos
Que hão de modificar-me aos 43, 58, 100 por ser eu pedra bruta
E por mais que eu viva nunca viverei o bastante
Se em todos os anos que me restar não lhos tiver o tanto
Do amor que por mim tem os 3
Por mais que eu viva 100 bastar-me-ia 1 mês
Para gerar em mim o único filho que poderia dar
Engravidado na minha alma e de nome amar
Não sei se percebeu, o poema, como meu amor, não finda
Com 43, 58, 100 ou 1000 anos para te amar é pouco tempo ainda...
Meu comentário vai ser usando a ideia do seu pensamento do cabeçalho.
ResponderExcluirÉ bonito ler este amor da realidade, do dia a dia, este amor da convivência, o amor da duração, da dura.ação, que é prosa, que é conto, que é romance...e que são dos dias, a poesia dos dias, mais é a construção de uma linda história....
Ah, passaria o dia aqui escrevendo do quanto é bom ler este amor que começou ontem, e hoje, e é amanhã....beijo para vocês.
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ResponderExcluir.
. um poema . que sendo de amor é canção . e letra que diz o passado . o presente . e o desejo de todos os futuros .
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. um enorme abraço .
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Lindooo....
ResponderExcluirsem palavras, muito lindo...
ResponderExcluirBeijos
...é
ResponderExcluircomo é linda arte do bem amar!
que Deus os abençõe e conserve
esta história para todo
o sempre!
bjbjbjbj, alma de poesia!