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sábado, 28 de janeiro de 2012
Canção para Mari
Meu amor hoje o sol não veio
Nem o azul do céu as nuvens me deixaram ver
Meus olhos por opção, tristes, não mais ver beleza
Assim quis que me fiz feio.
Tão cedo foi que para ti me entreguei
Durante um longo tempo sofri
Quantos não várias vezes pressenti
Internos prantos tantos tão meus, tão doloridos
Teus olhos sentiram olhando nos meus.
É o fim do que nem início teve,
Havia o fósforo a atear fagulhas
Você não acendeu amor
Não percebeu que eu estava em chamas
Um sol ardente a desanuviar
Para parasempre fazer dos teus dias luz
E das tuas noites, dias de luz.
Ah meu amor, hoje o sol não apareceu
É o fim!?!
Acabou o fósforo
Não ateou fagulhas
O amor não acendeu.
Hoje amor, percebe
Dias e noites não tem luz
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.
ResponderExcluir.
. ups . vamos esperar então . pelo amor .
.
. sob um Sol incandescente .
.
. abraço.te .
.
.
Grande inspiração! O amor ilumina e colore a vida...
ResponderExcluirBom domingo, beijos
Eder, acho que você vai rir, mas não sei comentar. Já li três vezes.
ResponderExcluirMe confundi com a foto sua e da sua esposa, e esta poesia falando que o amor não acendeu.
Depois releio. kkkk
abraço
Gostei muito de passar aqui...que beleza!
ResponderExcluirBShell
LINDA poesia,Eder! abraços praianos,chica
ResponderExcluirMano, brilhante analogia: a fagulha não ateou fogo e o amor não se acendeu. Há dias em que a noite realmente não chega ao fim... Suave e nostálgico, combinação perfeita! Um beijo da mana, Deia.
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