Ao nascer fora eu um ponto de interrogação
Por não saber se susteria à vida
Por um tempo longo fui reticências
Ao tropeçar em vírgula e ponto-e-vírgula
Tentei ficar em pé tal qual ponto de exclamação
Ao amor abri parênteses e
Da minha estrada fiz um eterno travessão
Por mal escrita minha vida está entre aspas
“Um conto mal acabado” a espera do ponto final e
Quando o fim chegar ao invés do ponto
Dois-pontos encerará minha história assim:
- As marcas d’alma contarão o muito do que eu sou,
as dos corpos são um erro de pontuação...
. querido amigo Eder,,, .
ResponderExcluir.
. por impossibilidade de comentar em todos os teus blogues . por erro do blogger . deixo este comentário destinado ao teu blogue "Sob o encanto das flores" . no post "O jardineiro - Ponto Final" .
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. e quando o verbar se traduz na acentuação de uma vida "quasi" inteira . traço um ponto e digo .
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. gosto.muito.de.ti .
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. [a fotografia está igual.mente bel.íssima] .
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. abraço.te .
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. paulo . intemporal .
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Você escrevendo abusa da inteligência. Valha-me que beleza.
ResponderExcluirOi, lindo e moreno jardineiro!
ResponderExcluirQue louco de bom este texto... Você é incrível.
Gosto de toda sua pontuação.
Beijo
Interessante isso, escrevemos de uma forma diferente, claro, mas sobre o mesmo enfoque da pontuação na existência. Que que é isso?? rsrsr Gostei muito do poema meu amigo. Com certeza as marcas da alma contam muito sobre o que somos. Gr. Bj.!
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